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domingo, 8 de maio de 2011


(Minha Dança com o Câncer)
Vernon “Vito” Johnston


artigo original:            


link para o video em que Vito ensina a fazer a solução, legendado em português:




Esta é a história de Vernon “Vito” Johnston, que venceu um câncer de próstata estágio IV (como ele mesmo aponta, não existe o estágio V) com metástase para os ossos. Como ele o fez está em seu site – www.phkillscancer.com. Mas já adianto que ele usou “apenas o que tinha na cozinha” --  além de material para teste caseiro de ph. Veja como ele se curou em 12 dias – em vez de se entregar ao veredito de “câncer terminal”. Se desejar, veja o protocolo de seu tratamento em seu site. (nota do tradutor)
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 Isto é só o começo dessa dança. Quando acaba, não acaba. A música ainda me chama para fazer mais coisas e continuar a direcionar o meu corpo  ao seu estado natural de Saúde e Bem-Estar.


A Dança começa


  “Querido filho... estou indo para o Havaí. Devo levar uma barraca ou comprar uma aí?”  “Querido pai...  Não se incomode com barracas. Estou  tomando conta de um lugar e há um chalé só para você.
Bem, eu fui para o Havaí e vivi um aventura após a outra. Isso incluiu acampamento, dança do fogo, (...) uma viagem à Índia, duas visitas da minha esposa, conhecer melhor o meu filho e muito mais.
Uma aventura para a qual eu não estava preparado, porém, foi uma devastadora visita ao médico depois de minha volta da Índia. Antes disso eu já estava lidando com procupações sobre a minha saúde a respeito do meu coração, mas este...  este era “O Assassino”. E ele me pôs à prova.
 Eu tinha passado no teste da Índia, onde fiz um gesto simbólico de investir trinta dólares para consertar um dente, em vez de me resignar à atitude "Estou morrendo mesmo, então por que cuidar de alguma coisa". Isso foi ótimo! E eu precisava disso para me ajudar naquilo que estava esperando por mim. Eu choro agora, só de pensar em como foi.
Um teste de PSA (teste para câncer de próstata) que acusou 22.3 levantou enormes bandeiras de alerta. Os médicos marcaram uma biópsia. Se você nunca fez uma, saiba que eles anestesiam a sua próstata.
Mas eu juraria que não era a minha próstata que estava anestesiada quando aquela agulha com cabeça dentada penetrou na minha próstata para pegar um pouco de “carne”: Era a de alguém mais. Quando eu gritei uma palavrão na nona vez , o “time de torturadores” decidiu que eles tinham amostras suficiente. Eles queriam doze!
O laudo da biópsia confirmou que eu tinha câncer de próstata. Isso levava ao próximo passo - escanear meus ossos. (...) Como resultado veio o diagnóstico de câncer da próstata do tipo agressivo. Eles assim o descreveram, em termos técnicos, em 17 Março 2008: “metástase no osso sacro direito e asa ilíaca esquerda”
 Então... eles me deram tapinhas nas costas e me disseram que eu tinha um câncer de próstata agressivo, que tinha se espalhado para os ossos. Fiquei com pena do jovem médico, que era da Carolina do Norte: Ele sentia pena de mim e não sabia como expressar-se.
Eu... eu não sabia o que pensar também. Saindo de lá, senti meus olhos lacrimejarem. No meu voo de regresso a Honolulu senti falta de uns óculos escuros.
A minha médica particular (Deus a abençoe) decidiu obter uma segunda opinião mesmo que uma junta médica já tivesse me diagnosticado. Ela me enviou a um Oncologista. Em seu relatório, lia-se: “(...) confirmada a presença de metástase esquelética no sacro e ilíaco esquerdo. E acrescento, após minha revisão do escaneamento, várias outras pequenas lesões escleróticas dentro da pélvis (...) Classificação, estágio IV.”
O que? Estágio IV? É o que aquela coisa dizia?... Não há estágio V !
Ele começou a discutir comigo possíveis e improváveis tratamentos. Basicamente o que ele disse é que não havia nenhum. Na verdade, ele disse que achou mais alguns pontos que o primeiro grupo de médicos não tinha percebido.
Que sorte eu tive!... Pelo menos ele não me disse para ir comprando o meu caixão ainda. Veja ... Eu ainda não tinha idéia do que câncer no osso significava. (...) Eu não tinha ideia se aquilo queria dizer que os meus ossos iam se desfazer ou o quê. De qualquer forma, eu deixei este médico me sentindo melhor. Não porque eu estava feliz com o diagnóstico, mas porque ele, pelos menos, tinha me explicado umas coisinhas que o outro não tinha. E mais, eu estava começando a me acostumar ao fato de que eu era um homem morto, andando por aí.  Hahaha! Bem... eu descobri que os meus músculos não iam despencar dos ossos. Me alertaram muito sobre a dor. Mesmo assim, esta história continua. Mesmo me sentindo melhor com essa informação, eu estava arrasado. A Dança tinha começado, e eu não me sentia motivado a ser um parceiro. Eu estava aturdido! Me sentia como se minha alma tivesse sido arrancada de mim.
Agora vou me adiantar um pouco. Você não precisa saber ou experienciar quão vazio eu me senti. Então vamos lá pra frente, para o Oregon. De alguma forma, através de não sei que milagre, meu filho, que mora em Las Vegas, mencionou algo a respeito do pH e como o pH afeta o corpo. Mas essa grata informação recebida do meu filho não chegou a mim logo que deixei o consultório, mas só depois que deixei o Havaí.
Mesmo que parecesse apenas incidental, ter obturado o meu dente na Índia plantou em mim uma sememte que, sem eu saber, trazia nela um desejo de viver.
Eu deixei aquela informação sobre o pH incubar por uns dias antes de fazer uma busca sobre isso. Enfim a busca me levou à terapia por césio. O césio é um mineral que, de acordo com meus estudos na internet, gosta de “comer câncer”. Ele ataca o tumor de dentro pra fora. E, é claro, é altamente alcalino. Eu estava ansioso pra ficar amigo do césio. Eu não tinha nada a perder! Não me importava o que diziam os opositores. Eu queria fazer alguma coisa. Que viesse o césio! Mas, espere...! A remessa de césio se perdeu nos correios. Oh, droga, e agora o que eu faço? Aguardo uma nova remessa? Não, não posso. Estou numa corrida, preciso fazer algo rápido. Havia pouco tempo até o próximo exame marcado.
Foi então que decidi tentar o bicarbonato de sódio. Eu tinha lido que ele também levantaria o meu pH. Mas ambas as substâncias não indicavam terem sido bem sucedidas em curar câncer ósseo. Ao contrário, a pesquisa indicava que nenhuma delas ajudaria a livrar-me do câncer ósseo. Então, eu decidi mudar uma coisa: Eu adicionei melaço Black Strap como veículo. Vamos encurtar a história:
Eu tomei a solução de bicarbonato de sódio. Eu comecei no dia 2 de Junho 2008 e parei em 12 de Junho 2008. Eu parei porque estava marcada uma nova tomografia, eles queriam ver qunto aquela coisa tinha se espalhado ou se tinha diminuído a sua “velocidade”.
Eu tenho que mencionar aqui que a essa altura eu estava (...) no Oregon com a família de meu irmão, eles queriam ficar de olho em mim, me dar apoio. (...) Então lá fui eu me meter dentro daquele tomógrafo de novo. Desta vez, de qualquer forma, eu estava tendo esperança de que me dariam alguma esperança. Mesmo que todas as minhas pesquisas me tivessem dito que quando o câncer chega aos ossos, você está frito. Seja como for, fiz a tomografia e esperei pelo resultado. O laudo chegou pelo correio alguns dias depois. Eu estava nervoso e não queria abri-lo. Na verdade, eu choro de novo só de pensar naquilo. Finalmente eu o abri, para ler estas palavras:
“NENHUMA EVIDÊNCIA CONSISTENTE DE PROCESSO METASTÁTICO ÓSSEO”
   Eu chorei como uma criança.
Dois dias depois eu recebi o resultado do outro exame de sangue:  O PSA estava agora em  0.1…. Isto é, zero-ponto-um!
Eu cheguei a alguma conclusão? Não, eu não. Só lhes contei a minha história. 
                                         --  Vernon.
PS: Onde estava o césio? Finalmente apareceu no dia 11 de junho. Eu iria tomá-lo? Sim, logo logo. Quando? Quando eu decidisse. E eu decidi fazê-lo umas semanas depois, mas isso é outra parte desta história. (...)
Bem, como eu mencionei antes, o césio tinha ficado perdido nos correios. A maioria das pessoas pensaria que isso foi ruim, mas não eu. Isso foi outro milagre, porque abriu as portas para o bicarbonato de sódio ir tratando de alcalinizar o meu corpo.

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